Introdução
Dentro da graduação em História Bacharelado, na Universidade
Federal de Alagoas, me deparei com a grande questão: qual seu tema de
monografia? Bem, esta não era uma pergunta fácil de responder... Não, não, não.
Pois, nunca estive ligado a grupo algum de pesquisa nem nada do tipo. Apenas em
um grupo, mas isto não vem ao caso. E o tempo foi passando, os semestres junto
com ele, e cheguei ao oitavo semestre de um curso de oito semestres sem uma boa
ideia para a monografia, sem carga de leitura direcionada, sem nada. Uma
lástima.
Com o passar dos anos, e de um pequeno grupo de amigos que não
existe mais, passei a gostar bastante de super heróis e quadrinhos. Claro que
fui pego por esta tendência, afinal de contas, sou de uma geração que foi
bombardeada com os grandes atos heroicos de personagens como Homem Aranha,
Wolverine e os X-men, Zorro, Super Homem (não Super man), Batman, Tartaruga Touché e
seus primos Tartarugas Ninja, entre outros grandes personagens que dedicavam
suas vidas a combater o mal. Esses fatores foram determinantes para o tipo de indivíduo
que eu sou hoje e para o tipo de pessoas que chegam perto de mim.
Retomando meus problemas
de universidade, no oitavo semestre tive uma atividade na disciplina de
contemporânea 2, de minha querida professora Ana Paula Palamartchuk, que me
incentivou a pensar. Como estava numa onda de leitura semi frenética de HQ’s, e
que, devido a minha mente de historiador em crescimento, pude pensar em algo
legal para trabalhar. A arte sequencial dentro da historiografia. Ideia de
gênio! De gênio ingênuo... Obviamente já haviam pesquisadores, a quase três
décadas estudando este assunto. Mas claro que, para um bom pesquisador, temos
que entender que começar do zero é difícil. Se já existem trabalhos a cerca
deste assunto, ótimo! Louvemos a Borr!
Com toda a certeza este
texto inicial não fala absolutamente nada sobre o que quero fazer dessa página.
Bem, a ideia é simples: quero me incentivar a escrever, e creio que um blog
deve me estimular. E escrever sobre quadrinhos não será um martírio... não é?
Que Borr me ajude. Para quem não sabe, Borr é o avó de Thor. Não é necessário
ir tão longe para saber disso, quem assistiu ao ultimo filme da Marvel vai lembrar-se
desta informação.
Um abraços meus caros fiquem com Borr.