segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

A arte de tentar escrever


Introdução

Dentro da graduação em História Bacharelado, na Universidade Federal de Alagoas, me deparei com a grande questão: qual seu tema de monografia? Bem, esta não era uma pergunta fácil de responder... Não, não, não. Pois, nunca estive ligado a grupo algum de pesquisa nem nada do tipo. Apenas em um grupo, mas isto não vem ao caso. E o tempo foi passando, os semestres junto com ele, e cheguei ao oitavo semestre de um curso de oito semestres sem uma boa ideia para a monografia, sem carga de leitura direcionada, sem nada. Uma lástima.
Com o passar dos anos, e de um pequeno grupo de amigos que não existe mais, passei a gostar bastante de super heróis e quadrinhos. Claro que fui pego por esta tendência, afinal de contas, sou de uma geração que foi bombardeada com os grandes atos heroicos de personagens como Homem Aranha, Wolverine e os X-men, Zorro, Super Homem (não Super man), Batman, Tartaruga Touché e seus primos Tartarugas Ninja, entre outros grandes personagens que dedicavam suas vidas a combater o mal. Esses fatores foram determinantes para o tipo de indivíduo que eu sou hoje e para o tipo de pessoas que chegam perto de mim.
Retomando meus problemas de universidade, no oitavo semestre tive uma atividade na disciplina de contemporânea 2, de minha querida professora Ana Paula Palamartchuk, que me incentivou a pensar. Como estava numa onda de leitura semi frenética de HQ’s, e que, devido a minha mente de historiador em crescimento, pude pensar em algo legal para trabalhar. A arte sequencial dentro da historiografia. Ideia de gênio! De gênio ingênuo... Obviamente já haviam pesquisadores, a quase três décadas estudando este assunto. Mas claro que, para um bom pesquisador, temos que entender que começar do zero é difícil. Se já existem trabalhos a cerca deste assunto, ótimo! Louvemos a Borr!
Com toda a certeza este texto inicial não fala absolutamente nada sobre o que quero fazer dessa página. Bem, a ideia é simples: quero me incentivar a escrever, e creio que um blog deve me estimular. E escrever sobre quadrinhos não será um martírio... não é? Que Borr me ajude. Para quem não sabe, Borr é o avó de Thor. Não é necessário ir tão longe para saber disso, quem assistiu ao ultimo filme da Marvel vai lembrar-se desta informação.

Um abraços meus caros fiquem com Borr.